Economia criativa

2789 palavras 12 páginas
ECONÔMIA
CRIATIVA

EVOLUÇÃO HISTÓRICA...

O termo Economia Criativa começou a ser empregado pelo governo australiano, em 1994, por meio do Projeto ‘Creative Nations’ (Nações Criativas). Esse projeto tinha o objetivo de fomentar o investimento nas artes em geral, mas principalmente elaborar uma política pública que preservasse a herança cultural dos aborígenes e reconhecesse os nativos australianos – que habitaram o território por mais de 40 mil anos antes dos europeus – como parte importante da construção da identidade do país.

Os colonizadores ingleses chegaram à Austrália no século XVIII, à partir daí o conceito atravessou o mundo e ganhou força na Inglaterra.

Em 1997, o então premiê britânico Tony Blair, diante de uma economia cada vez mais competitiva, analisou as contas do Reino Unido, as tendências de mercado e as vantagens competitivas nacionais. Foram identificados 13 setores de maior potencial, batizados de Industrias Criativas, ou seja, que têm sua origem na criatividade, habilidade e talentos individuais e que apresentam potencial para criação de riquezas e empregos por meio de geração e exploração da propriedade intelectual.

As atividades culturais ganharam status de uma industria de verdade. Os britânicos pensavam exatamente no seu desenvolvimento, criando até um ministério da Industria Criativa. Após 10 anos, o segmento gerava uma receita maior que a da Industria Farmacêutica, correspondendo 8% do PIB.

Estas Industrias Criativas são representadas pelos setores que naturalmente já bebem cultura para devolver funcionalidade, ou seja, já usam a criatividade como principal fator econômico. Pelo Instituto de Economia Criativa no Brasil, o conceito utilizado para definir as atividades que estão sob conceito criativo, vai além do modelo britânico. O que inclui uma empresa na Economia Criativa é sua capacidade de se organizar de maneira a inovar, ou seja, o modo como desenha os processos, o modelo de negócios, como desenvolve os

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