Economia Angolana na era pre colonial

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Com a expansão ulterior das forças produtivas, o homem começou a produzir mais do que era necessário para a sua subsistência. Nessas condições tornou-se possível usar mais trabalhadores (escravos). A princípio a escravidão manteve-se dentro dos limites patriarcais (domésticos) mas depois converteu-se na base de um novo sistema social. O trabalho de escravo levou a nova desigualdade: as famílias que utilizavam escravos enriqueciam depressa. Os ricos passaram a escravizar não só os prisioneiros como também os companheiros de tribo que empobreciam ou se endividavam.
A desigualdade crescente entre as pessoas conduziu a fundação do Estado como órgão adequado a repressão da classe explorada pela dos exploradores. Assim a escravidão brotou nas ruinas do modo comunal-primitivo. A primeira formação socio económica foi o sistema comunal-primitivo, que cobriu um período de muitas centenas de anos. Assinalou o princípio da sociedade humana. O inicio dá agricultura representou um avanço gigantesco na evolução das forças produtivas. o emprego do gado com finalidade de tração tornou o trabalho agrícola mais produtiva e o amanho do solo adquiriu base estável. Os homens primitivos começaram a adaptar um modo sedentário de vida.
A transição da sociedade primitiva para a escravidão foi possibilitada pelo crescimento ulterior das forças produtivas pelo aparecimento de uma divisão social de trabalho e troca. Ironicamente, a Angola tradicional, em contraste com a Angola moderna, era caracterizada por sua falta de liberdade económica por seculos antes da chegada dos pré-colonialista europeus. Na época a unidade económica era a família estendida, a linhagem ou clã. Os meus de produção eram pertencentes à linhagem, gerando o mito da propriedade comunitária, enquanto objetos de caça eram objetos individuais. De forma geral, a economia se organizava em torno da posse coletiva das terras. Um chefe tribal ordenava a distribuição de lotes de terra mediante o

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