dívida interna e externa
5º ano de Engenharia Civil da Universidade Estadual de Londrina - UEL
6CIV048 – Gerenciamento de Empreendimentos
História da dívida interna e externa brasileira
DOCENTE:
Prof.ª Dr.ª Mácia Gonçalves Pizaia
Grupo 07
ALUNOS:
André Paulus
Bruno Takao
Victor Antônio Cancian
Vinicius Budny Sperandim
5⁰ Ano de Engenharia Civil
Turma: 1000
Março de 2014
Concepção de dívida Basicamente, pessoas, organizações, bancos, empresas, países e outros emprestam dinheiro por duas razões. A primeira é por necessidade e a segunda é para investir um capital e recolher seus juros ao longo de um período enquanto essas dívidas não são quitadas. Entretanto, pode-se ver que essas duas formas são complementares, quem recebe o empréstimo, o faz por necessidade, para investir em algo, pagar dívidas, renegociar a mesma e adquirir algum tipo de bem ou serviço, etc. Realizado o empréstimo, há o pagamento dos devidos juros referentes ao mesmo por período de tempo até a quitação do empréstimo. Por outro lado, há diversas razões e formas de se emprestar dinheiro. Quem empresta, torna-se um credor, e o faz por que detém certa quantia acumulada de capital e toma a iniciativa de investi-lo em troca de juros e futuros lucros. Por um normal processo econômico, bens e serviços têm seus valores corrigidos e normalmente aumentados em função da correção monetária, especulação financeira e do processo inflacionário, juntamente com essa aumenta de preços, é normal que ocorra a correção dos salários e lucros dos indivíduos. Toma-se então certo capital para uma breve simulação econômica. Imagina-se que hoje, com tal quantia, é possível adquirir certa quantia de bens ou serviços. Daqui alguns anos, esse capital sofre uma desvalorização natural e não será mais possível adquirir a mesma quantia de bens ou serviços devido aos fatores citados anteriormente. Se não é mais possível adquirir a