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343 palavras 2 páginas
Era noite, e eu estava voltando de mais uma aula monótona da faculdade de psicologia, quando passo em frente a uma construção em ruínas, algo naquilo me atrai, porém não sei o que, depois de um tempo observando aquela paisagem um tanto “assustadora” vejo alguns papéis jogados, a curiosidade toma conta de mim, afinal, sou humana, e está no meu sangue, vou até os papéis, é um texto escrito à mão com uma caligrafia bonita, porém muito tremida, decido levar para casa e ler no dia seguinte já que está muito escuro e me sinto muito cansada.

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No outro dia, fiquei até escurecer distraída com meus afazeres, trabalhos e muita coisa, e como é sábado, não tenho aula, então me lembro dos papéis que achei na noite passada, e decido os ler.

“Medo. Todos temos medo. O medo estava aqui, no mundo antes mesmo de existirmos, e no universo antes do mundo existir, e em tudo aqui antes mesmo de existir. O medo está sempre presente, não adianta negar, não adianta fugir, o medo está sempre aqui. Foi o medo que fez os peixes saírem da água e criarem pulmões, é o medo que nos faz enterrarmos nossos mortos. Medo.

Não sou escritor nem nada, mas quando se tem uma história, é preciso contar ela, ainda mais quando se encontra em uma situação como essa, saiba que escrevo estas palavras enquanto ainda me julgo suficientemente são para escrever tais palavras e enquanto eles não me acham, e eu sei que vão achar lamento por isso, lamento por não ter dito à Juliana o quanto a amava, e agora, é tarde demais, lamento por não ter ouvido o aviso, lamento por me julgar corajoso, sim, eu me julgava sem medo, corajoso em todas as formas, não acreditava em coisas sobrenaturais nem nada do gênero, mas afinal, o que é coragem? E como podemos ter tanta certeza de que coisas inexplicáveis não existem? Nem tudo precisa de explicação. Na verdade, nada precisa de

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