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Questão 01 – Sim, é possível. Na charge o autor utilizou a incoerência lingüística, pois o personagem do deputado que está interrogando um indivíduo utiliza-se de uma linguagem formal, mas, que muda o tom drasticamente e parte para uma linguagem informal quando ele questiona se o depoente pode citar o nome de algum deputado envolvido no esquema de corrupção, e o depoente diz que o próprio deputado que o estava interrogando seria um exemplo. Ai, a fala do deputado é: ...e por acaso o depoente está a fim de tomar uma bifa na orelha?
Sendo assim, a linguagem formal que estava sendo usada passa a ser informal devido a resposta do depoente, que, nesse exemplo, seria prejudicial ao deputado. Questão 02 – Segundo o texto “Como Matar um Professor”, de Gilberto Dimenstein, publicado pela Folha em 2007, o “professor de hoje” sofre em situações que não deveriam ser de sua responsabilidade.
Se analisarmos a sociedade, a minoria dos adolescentes e jovens pretende seguir a carreira profissional de professor.
Um problema grande, porém, pouco comentado, são as inúmeras doenças psíquicas e sociais entre os estudantes.
Os professores “mortos-vivos” estão hoje enfrentando todos estes problemas familiares e patológicos somados à falta de estruturas físicas e de políticas comprometidas verdadeiramente com a qualidade da educação.
Os alunos não atingem as notas satisfatórias porque os professores não tem formação e nem recursos para tal, enquanto isso os professores também seguem doentes e “mortos” aguardando suas aposentadorias.

Questão 03 – De acordo com o texto publicado no jornal O Globo em 2006 e o texto do jornal O Dia do mesmo ano, o Brasil enfrenta a violência social e no trânsito, porém, a enfrenta de forma branda.
As leis existem, mas não são seguidas de forma igual para todas as pessoas, ou posteriormente algum advogado encontra alguma “brecha” na constituição para amenizar penas ou requerer benefícios aos seus clientes.
Essas “brechas” só são possíveis porque

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