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Literatura
O cenário cultural brasileiro durante A Era Vargas foi marcado por uma rica variedade de manifestações e a consolidação de outras novidades nunca antes experimentadas em nossa história.
No campo da literatura, observamos que vários dos nossos autores se concentravam em pensar a identidade do povo brasileiro.

Os escritores de destaque dessa época enxergavam o Brasil como uma nação composta por diferentes indivíduos e costumes. Por essa razão, a literatura se concentrou na chamada literatura regionalista, que tentava criar personagens e histórias ocorridas em regiões específicas do território brasileiro. Apesar de todas essas manifestações artísticas de grande riqueza, devemos nos lembrar de que o governo Vargas também limitou a liberdade dos artistas dessa época. Entre os anos de 1937 e 1945, o governo de Vargas proibiu a divulgação e a publicação de qualquer tipo de notícia ou manifestação artística que quisesse criticar o seu governo.

Nessa época ele criou o Departamento de Imprensa e Propaganda, o DIP (que tinha o objetivo de não deixar ocorrer manifestações que falassem mal de seu governo e para fazer propagandas falando bem dele) ou seja evitar as manifestações artísticas que falassem mal do governo e investir em propagandas que falassem bem de Vargas.

Em 1942, por iniciativa de escritores contrários à falta de liberdade de expressão imposta pelo
Estado Novo, foi fundada no Rio de Janeiro a Associação Brasileira de Escritores. Entre seus fundadores incluíam-se Otávio Tarquínio de Sousa (presidente), Sérgio Buarque de Holanda, Graciliano Ramos, José
Lins do Rego, entre outros.

O objetivo primeiro da organização era de defender seus interesses, em particular a questão dos direitos autorais. Logo, a função da ABDE se tornou mais centrada em outras questões como a liberdade de expressão (devido ao DIP) e a luta contra o fascismo (devido à ditadura vivenciada na época). Em janeiro de 1945, o 1º Congresso Brasileiro de Escritores ocorreu, em São

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