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O primeiro caso é da mãe de Sara, a mesma relata que sua filha folhas tem problemas escolares. Conta que Sara já teve acompanhamento psicológico em grupo é que foi bom tanto para ela quando para a filha.
Perguntou no meio da entrevista de onde veio o encaminhamento, já que ela não sabia se veio do ambulatório ou da própria escola, mas acreditava que seria do ambulatório porque seu marido preencheu um papel algum tempo atrás.
No final da entrevista a mãe perguntou se haveria como trocar o horário do grupo, porque para ela ficaria muito difícil vir de ônibus e ainda por cima pelo fato de ser de noite.
Percebemos que ela não demonstrou muito interesse no tratamento, sendo que sua filha já tinha feito o tratamento; e nem ao mesmo sabia de onde vinha o encaminhamento. Outro ponto foi o de ela querer mudar o horário, talvez como um fuga para evitar novamente o inicio do tratamento.
O segundo caso era o de Aline ( que estava presente no dia da entrevista ), a mãe relata que a filha tem dificuldades escolares e não consegue sair da mesma série. Estudou em um escola particular por 3 meses, onde precisou ser tirada por não acompanhar as demais crianças e pelo fato da professora não dar apoio a mesma.
A mãe relata que Aline tem vários problemas de saúde, tendo que ser cuidada o tempo todo. A mãe relata que a mesma só come carne e churrasco, pois tem refluxo e por esse motivo só toma sólidos e não pode ir de van para escola porque tem medo da filha passar mal.
Percebe-se uma mãe extremamente protetora e a Aline muito insegura (isso pode ser demonstrado quando a supervisora perguntou se ela queria brincar com alguns brinquedos que estavam na mesa e ela só foi quando a mãe lhe deu a mão e a levou até os brinquedos, incentivando a mesma), sentimos que a mãe veio em busca de um relatório que além de servir para a escola, servira pra si mesmo, como prova de que Aline tem algum problema. Esse fato dos problemas de saúde de Aline é pouco evidente fisicamente e logo após o

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