DPO SINUS I Ndia 6

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República da Índia

Fundo Monetário Internacional (FMI)
As condicionalidades de empréstimo aos países em desenvolvimento A República da Índia vem mantendo um crescimento positivo nos últimos anos, tornando-se uma das principais economias emergentes no mundo. Suas fronteiras físicas, China, Nepal, Butão, Mianmar, Paquistão, Bangladesh e Sri Lanka, são, em sua maioria, pacíficas, com exceção do Paquistão, país com o qual mantém conflitos desde 1947 pela região da Caxemira. A população indiana é a segunda maior do mundo, possuindo uma cultura milenar de origem hindu. A posteriori, sofreu invasão de Alexandre, o Grande, tendo sido unificada pelo reino Asaka sob o budismo. A cultura hindu recuperou seu espaço e, mais adiante, recebeu forte influência do islamismo. Há, portanto, uma grande diversidade religiosa no país.
A economia indiana se destaca com a alta exportação de produtos manufaturados e na área de tecnologia. A Índia é, atualmente, a 10˚ economia do mundo e encontra-se em pleno desenvolvimento, uma vez que seu Produto Interno Bruto (PIB) tem crescido cerca de 6% ao ano. As projeções animadoras para o ano de 2015 vêm como resultado da ascensão de um governo reformista, do primeiro-ministro Narendra Modi, que está conseguindo feitos importantes para o a economia do país com, por exemplo, o anúncio de um plano para reduzir o elevado custo trabalhista do país, além do controle da inflação.
Como um dos países formadores do BRICS, a Índia defendeu a implementação de reformas do FMI, para modernizar a estrutura de governança do órgāo e refletir melhor o peso das economias emergentes. Na Declaração de Fortaleza, documento resultante da 6ª Cúpula Do BRICS, os cinco países cobraram a revisão geral das cotas do FMI, sem atrasos. Ainda no supracitado encontro, a Índia investiu na criação do Arranjo Contingente de Reservas e do Novo Banco de Desenvolvimento. Estas instituições representam um importante salto da organização, que os levará a estreitarem ainda

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