Doze Razoes
Programas grandes e de destaque costumam ser discretamente bem-sucedidos ou fracassar espetacularmente. A diferença entre o sucesso e o fracasso pode se originar de doze causas básicas.
Os jornais e as reportagens de negócios divulgam poucos programas bem-sucedidos, mas um enorme número de programas que fracassam. À medida que os programas ficam maiores e mais complexos com o passar dos anos, seus resultados – tanto os sucessos quanto os fracassos – tornam-se assunto na mídia. Infelizmente, os fracassos tendem a predominar, já que eles não só se tornam histórias sensacionais, mas são também muito mais comuns.
Entretanto, o interessante não está no fato dos programas fracassarem, mas sim no porque eles fracassam. Analisando diversas histórias que sugerem cautela, líderes empresariais podem se valer dessas "lições aprendidas" para evitar destinos semelhantes para seus próprios programas.
Nenhum programa está imune ao fracasso. Como os gerentes de programas profissionais sabem, o risco está sempre presente: o risco no cronograma, o risco nos custos, o risco na comunicação, o risco no controle das mudanças, entre outros. O gerente de programas precisa identificar esses riscos em potencial e evitá-los ou superá-los para certificar-se do sucesso do programa.
Com tanto a perder em termos de custo, tempo, recursos e mesmo no valor de suas carreiras pessoais, os gerentes de programas procuram avidamente modos de identificar esses riscos e evitá-los. Ao lidar com programas grandes e complexos, há um grande número de problemas que pode causar o fracasso de um programa. Os gerentes de programas precisam se desviar desses riscos que parecem não ter fim enquanto, ao mesmo tempo, a pressão organizacional e, às vezes, suas próprias reputações profissionais estão em jogo.
Na verdade, porém, existem apenas alguns poucos riscos que podem levar um programa ao fracasso. Como esses riscos aceitam muitas permutações e podem