Doutrinas

940 palavras 4 páginas
Trabalho escravo e alto custo de vigilância

Sem uma eficaz vigilância, um trabalho escravo produtivo era impossível, o que se tornava um custo muito alto, por se tratar de um trabalho forçado abusivo, necessitava de muitos feitores capatazes que por sua vez, quanto maior a oposição dos escravizados mais dificultoso era o trabalho dos vigilantes. O trabalho dos vigilantes era de suma importância, pois eram um cargo de extrema necessidade na organização dos trabalhadores, visando explorar o máximo da mão de obra escravista, e também evitar a fuga de escravos, que se tornaria uma perda de produção e um prejuízo os donos dos escravos. Com o grande numero de fugitivos, começando por Roma e depois se espalhando pelo mundo, surgiram captores profissionais, pessoas especializadas na captura de escravos fugitivos, que eram remunerados pelos donos dos fugitivos. A profissão que se tornou onerosa, eram chamados de homens do mato, tinham hierarquia própria com direito a títulos de cargo, e de custo alto dependendo da dificuldade da captura ou para manter o cárcere do fugitivo, mas essa profissão também se tornou um problema, alguns desses captores se apossavam por mais tempo dos negros capturados explorando para seu proveito, antes de devolver aos seus donos respectivos, e muitas vezes prendendo negros livres. Mas a punição a esses negros fugitivos, depois de capturados era aplicada por outro especialista na aplicação do castigo, através de açoites, o que resultava em uma perda de trabalho, pois o escravo era inutilizado por dias, em cidades maiores os castigos passaram a ser aplicados em praça publica, os escravos eram amarrados e açoitados em públicos. Na produção a fim de obter bons rendimentos, necessitava de bons vigilantes que aplicassem penas imediatas aos negligentes e evitasse fugas, tornando os vigilantes uma despesa sendo eles escravos ou assalariados. No trabalho rural que era bruto quanto mais ameaça se aplicava,

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