Doenças sexualmente transmissíveis - dsts
Deusimar Santana de Rosa – Aluno do curso de Licenciatura em Biologia da Universidade Federal do Tocantins – UFT.
Telefone: (63) 8472-9456. deusimarsantana@mail.uft.edu.br Trabalho apresentado como quesito parcial de avaliação da disciplina BSC 2, Eixo Biologia Sociedade e conhecimento, Módulo V do curso de Licenciatura em Biologia da Universidade Federal do Tocantins, professora Juliane Monteiro.
PORTO NACIONAL
MARÇO DE 2013
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS - DSTs
Deusimar Santana de Rosa
Trabalho apresentado como quesito parcial de avaliação da disciplina BSC 2, Eixo Biologia Sociedade e conhecimento, Módulo V do curso de Licenciatura em Biologia da Universidade Federal do Tocantins, professora Juliane Monteiro.
1. INTRODUÇÃO
Doenças sexualmente transmissíveis são assim denominadas devido a forma de contaminação ocorrer principalmente pelo contato direto através das relações sexuais com uma pessoa contaminada. O contágio também pode se dar pelo contato indireto como compartilhamento de utensílios pessoais mal higienizados, manipulação indevida ou incorreta de objetos contaminados ou ainda transfusão de sangue.
As DSTs são também conhecidas como doenças venéreas numa referencia à Vênus, a deusa romana do amor. O agrupamento dentro da medicina não se dá pela similaridade dos agentes causadores ou pelos sintomas. O que elas têm em comum é a forma de contaminação das vítimas. O modo de contágio destas doenças deve-se à dificuldade dos organismos causadores viverem fora do aparelho genital, da boca ou do reto.
Os principais agentes patogênicos são os vírus, as bactérias e os fungos. Essas doenças acometem principalmente o público jovem, tanto de países em desenvolvimento como industrializados, consequência de vários fatores de relevância tanto familiar como governamental como, por exemplo, a promiscuidade (descuido) individual com a saúde e a carência ou mesmo a falta de programas