Doenças cardiovasculares

DIETOTERAPIA EM DOENÇAS CARDIOVASCULARES.

ANANINDEUA, 2013

Aluna:

Professora: Ana Maria

ANANINDEUA, 2013

As doenças cardiovasculares constituíram sem duvida, a maior de todas as endemias do século XX nos países ocidentais desenvolvidos, sendo ate considerado epidemia progressiva o aumento da incidência do infarto agudo do miocárdio em alguns países.
No Brasil, é a principal causa de mortalidade, ou seja, cerca de 300.000 brasileiros por ano são vitimas dessa doença. Comparando- se a taxas de mortalidade ajustadas por idade das principais metrópoles brasileiras com as de alguns países, nota- se que na faixa etária de 45 a 64 anos, varias cidades brasileiras, como Rio de Janeiro, Curitiba, Campo Grande e Porto Alegre, apresentam valores elevados, sobretudo entre mulheres.
Portanto as doenças cardiovasculares são patologias muito prevalentes em nosso meio. Estão identificados numerosos fatores de risco, tanto para as doenças cardiovasculares como para a doença arterial coronariana, conforme apontam diversos estudos epidemiológicos.
 Hipertensão arterial
É uma entidade multigênica, de etiologia múltipla, de fisiopatogenia multifatorial, que causa lesão nos chamados órgãos – alvo (coração, cérebro, vasos, rins e retina).
Hipertensão arterial e basicamente uma doença assintomática e a investigação clinica deve ter como objetivos:
• Identificar a etiologia da hipertensão arterial;
• Verificar o grau de comprometimento dos órgãos – alvo envolvidos;
• Identificar outros fatores de risco associados que possam influir no prognostico e na orientação terapêutica.
Abaixo estão algumas medidas não farmacológicas para controle da hipertensão e dos fatores de risco cardiovascular.
Medidas com maior eficácia anti-hipertensiva. Medidas sem avaliação definitiva. Medidas associadas.
Redução do peso corpóreo. Suplementação de cálcio e magnésio. Abandono do tabagismo.
Redução do consumo de