Documentário: ninguém sabe o duro que dei...

449 palavras 2 páginas
COMUNICAÇÃO E FATOS CONTEMPORÂNEOS
PROF. ROBERTO ASSAF

AVALIAÇÃO PESSOAL DO DOCUMENTÁRIO
“NINGUÉM SABE O DURO QUE DEI”
SOBRE
WILSON SIMONAL

BRUNO MENDES DE OLIVEIRA – TURMA E – 20111208

Antes de me deparar com este documentário sobre Wilson Simonal, confesso não ter tido nenhum contato mais abrangente com a história deste artista, e muito menos sabia de sua importância na música brasileira na década de 60. Ao meu ver, esta obra relata claramente sua meteórica ascensão, e sua rápida queda, saindo dos grandes palcos nacionais e internacionais, para os bares da vida. Não acredito que um cantor consagrado como ele, se envolvesse com assuntos Governamentais, ou algum órgão relacionado ao Governo. A maneira com que ele conduzia sua carreira, com toda malandragem e toda irreverência, deixa claro que não se sujeitaria a dedurar seus próprios colegas de profissão, para interesse do Governo. A história de que seu contador estivesse desviando suas verbas, pode até ser verdade, mas não justifica seu seqüestro e nem a surra que ele mandou dar. Esse sim foi seu erro fatal. Ali morreu Wilson Simonal. Os “capangas” que Simonal contratou para fazer o serviço eram agentes do DOPS, mas na minha opinião ele só ficou sabendo disso depois que o contador deu a queixa na polícia. Se prevalecendo disso, com toda sua malandragem, ele começou a espalhar aos “quatro cantos” que ele era intocável, pois tinha amigos no DOPS, pra piorar ainda mais sua situação... Isso tudo, somado ao fato de que o cantor era visto como favorável ao Governo Militar, decretou sua “morte profissional”. No palco ele foi autêntico, único, e sem comparação. Me arrepiou a imagem dele com a cantora americana Sarah Vaugham (uma das maiores cantoras da época). Ele comandou o público como ninguém, e fez Sarah parecer uma novata, e isso o documentário explorou muito bem. O que mais me chamou a atenção foi o poder de comunicação dele. O poder de

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