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1. INTRODUÇÃO

Apresentamos nesse trabalho os diversos problemas que o sistema carcerário no Brasil passa conhecido assim por suas deficiências, como a insalubridade e superlotação de celas, fatores esses que auxiliam na proliferação de epidemias e ao contágio de doenças, dentre elas o HIV, e a ressocialização do preso mediante a esses problemas passa ser cada vez mais difícil acontecer, a não ser gerar um inconformismo do recluso para com a sociedade . No Brasil, o problema de saúde pública representado pela infecção por HIV na população prisional vem sendo tratado de maneira não-sistemática já há vários anos. A falta de definições centralizadas para a abordagem deste problema, associada à complexidade sociodemográfica verificada no território nacional, com as decorrentes diferenças regionais na população prisional e nas prevalências do HIV e infecções correlatas, enfatiza a necessidade de realização de estudos de abrangência nacional que permitam a elaboração de estratégias eficazes para seu controle.

OSASCO /2014
2. JUSTIFICATIVA

Devido a todos os problemas enfrentados dentro do sistema carcerário brasileiro presídios superlotados, violência , falta de assistência á saúde, ausência de perspectiva de ressocialização para os egressos. Estamos diante de vidas humanas que tem seus direitos assegurados pela constituição federal independente de acertarem ou errarem tem direito a vida e seus princípios básicos da sobrevivência . Assim abordo esse tema de grande importância social para o desenvolvimento de um Brasil melhor com menos temor .

OSASCO /2014
2. OBJETIVOS

Esse trabalho tem por objetivo atenuar o direito a vida do detento ou recluso, seja por qual motivo for que o levou a condenação de seus direitos . O direito a vida é um bem indisponível de todos nós humanos que integramos a sociedade seja qual for sua posição social e até mesmo moral como assim relata nosso