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Os avós de Luis Antônio Hutter, que trabalha na GE Celma há 43 anos, vieram da Alemanha e Suíça no começo do século XX para morar em Petrópolis (RJ). Dessa época em diante, a trajetória da família Hutter passa a fazer parte da história da “Cidade Imperial”, que completa 169 anos hoje.
A história de Hutter cidadão de Petrópolis e mais antigo funcionário da GE Celma, sintetiza a parceria de longa data entre as pessoas que moram na cidade e a GE Celma, que há 60 anos tem contribuído para o desenvolvimento econômico e social desse histórico município brasileiro, fundado em 1“Minha vida e da minha família está em Petrópolis. Meu pai trabalhou na GE Celma, eu estou na empresa há 43 anos e tenho dois filhos que também trabalham aqui. Tenho muito orgulho de fazer parte da vida de Petrópolis e da GE Celma”, conta Hutter.
A história da GE Celma em Petrópolis começou em 1951, quando a família Rocha Miranda fundou a fábrica que produzia ventiladores e outros eletrodomésticos.
A GE Celma passou a revisar turbinas de aviões em 1957, quando foi comprada pela antiga Panair do Brasil. Em 1965, tornou-se uma empresa da Força Aérea Brasileira. Em 1991, foi privatizada e, cinco anos mais tarde, a GE assumiu o controle da companhia. Ao longo de sua história, a GE Celma já revisou mais de oito Dos 1,6 mil funcionários da unidade, mais de 80% são nascidos em Petrópolis (RJ). Para muitos, a GE Celma foi o primeiro e único emprego, como no caso do próprio presidente, Júlio Talon, há 24 anos na companhia.
A GE Celma ganhou destaque ao longo dos anos como um dos principais polos para manutenção de turbinas de aviação no mundo e o mais importante para a GE.
Neste dia de hoje, em que Petrópolis completa 169 anos, prestamos aqui nossa homenagem aos moradores da “Cidade Imperial”, a casa da GE Celma, numa parceria bem-sucedida que ao longo desses anos tem contribuído para o crescimento e desenvolvimento não só do município, como do Brasil també