DIVERSIDADE DE ARANHAS (ARACHNIDA) EM UM FRAGMENTO DE MATA ATLÂNTICA DO CAMPUS VILLA BRANCA, JACAREÍ, SÃO PAULO.

2001 palavras 9 páginas
DIVERSIDADE DE ARANHAS (ARACHNIDA) EM UM FRAGMENTO DE MATA
ATLÂNTICA DO CAMPUS VILLA BRANCA, JACAREÍ, SÃO PAULO.
Tabatha Benitz1, Ana Carolina dos Santos2, Suzana Botosi de Faria3 ,Nádia de
Campos Velhon
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Universidade do Vale do Paraíba/Faculdade de Educação e Artes, benitz.tabatha@terra.com.br
Universidade do Vale do Paraíba (Univap), Faculdade de Educação e Artes, santos.karol@htomail.com
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Universidade do Vale do Paraíba (Univap), Faculdade de Educação e Artes, szn.52@hotmail.com n Universidade do Vale do Paraíba (Univap), Faculdade de Educação e Artes, nvelho@univap.br

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Resumo- O Bioma Mata Atlântica vem sofrendo um acelerado processo de fragmentação, o que está afetando sua biodiversidade. O objetivo do trabalho foi inventariar as comunidades de aranhas em um fragmento de Mata Atlântica localizado no Campus Villa Branca, Jacareí. As coletas foram realizadas manualmente e através de armadilhas de solo, com esforço amostral de duas horas semanais. Para identificação, foram utilizadas chaves específicas e posteriormente os exemplares foram classificados por família. A maior riqueza de famílias foi registrada para Miturgidae, seguida de Lycosidae, Salticidae,
Dysderidae e Oxyopidae. As demais famílias Amaurobiidae, Anyphaenidae, Araneidade, Linyphiidae,
Tetragnathidae, Theridiidae e Tretragnathi apresentaram somente um indivíduo. Estes resultados denotam a importância deste fragmento na conservação da biodiversidade da Mata Atlântica.
Palavras-chave: Araneae, Araneofauna, Inventário, Família.
Área do Conhecimento: Ciências Biológicas.
Introdução
As florestas tropicais são conhecidas por sua alta biodiversidade (Briggs 1996, Burslem et al.
2001), sendo considerados os biomas mais ricos e diversos, apresentando uma complexidade estrutural que favorece a existência de muitos nichos ecológicos (Benati et al. 2005), porém, são pouco estudados e sujeitos a várias ações naturais e não naturais (De Souza et al. 2001). No
Brasil, a devastação de áreas florestais vem

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