ditadura

hidrelétrica
Vários grupos de ambientalistas são completamente contra as hidrelétricas na Amazônia. Ele segue o conceito que a instalação delas, ira contribuir e acelerar o desmatamento nesta região. O governo federal manterá as mais de vinte dois projetos de hidrelétrica para região do norte do Brasil. Os mesmo seguem com a idéia que essa hidrelétrica iria contribuir melhor que as termelétricas e usinas nucleares, por ser mais limpas e mais baratas que as outras fontes de energias.
“A razão de se temer pelo desmatamento foi confirmada por meio de dados e mapas publicados pelo IBAMA entre 2010 e 2011, em que foram detectados aumento do desmatamento na região do Pará (Belo Monte) e Rondônia”. A Eletrobrás esta na lista de quem não ira abrir mão dos seus projetos de hidrelétricas na região da Amazônia. A estatal pretende centralizar a sua produção de energia focando principalmente em seus ricos projetos de novas hidrelétricas. Nos planos da Eletrobrás ele coloca como primordiais duas linhas de modalidade de exploração dos rios da Amazônia. É a geração de energia através de sua hidrelétrica que iria gerar riquezas e empregos nas regiões que houver essas usinas implantadas, a outra será aliar geração de energia com preservação do meio ambiente.
“As usinas hidrelétricas de Jirau e Santo Antonio, no Rio Madeira (RO), e Belo Monte, no Rio Xingu (AM) colocarão em uso uma pequena parte dessa energia remanescente”.
Sobre a construção da usina de belo monte que ira ocupar as regiões interna do Pará como Anapu, Brasil novo, Altamira e etc. a empresa estatal concluir que ira inaugura um laboratório vivo , que decorreria a criação de um grande centro de pesquisa sobre a biodiversidade desta região, que se terminarem será o maior da America latina. (Segundo a professora Sônia Barbosa Magalhães, da Universidade Federal do Pará, em análise crítica ao Estudo de Impacto Ambiental (EIMA-RIMA) de Belo Monte, a obra gerará sérias conseqüências) como a constante inundação de