DISLEXIA
Tendo em vista que a Dislexia é um transtorno de aprendizagem na área da leitura, escrita e soletração desconhecido e mal interpretado apesar de muito comum em sala de aula, principalmente na faixa etária compreendida entre 6 a 18 anos e muitas vezes só são diagnósticas entre 6º e o 9º ano do ensino fundamental. Delimita-se o trabalho aqui proposto em investigar um aluno dislexo no ensino fundamental II, tal procedimento nos leva a perceber que os problemas em relação a leitura e escrita são muito vigorosos quando se tratam de estatísticas do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB), apresentando além de uma contextualização teórica de diversos estudiosos que tentam desvendar este tema complexo, uma investigação com um aluno desta etapa. Além de averiguar como os professores lidam com as dificuldades deste aluno.
1.1 Problema
Em consideração a falta de informação sobre dislexia, as pessoas tendem a discriminar e a não darem apoio necessário que estes precisam. Este distúrbio de aprendizagem da leitura, escrita e soletração é associado erroneamente à má alfabetização, desatenção, condição sócio econômica, desmotivação ou baixa inteligência. Baseado nisto, propõe-se a investigação e acompanhamento de um aluno dislexo do Ensino Fundamental II. Além disso, pretende-se analisar a dificuldade dos professores em identificar e lidar com alunos dislexos. Qual a melhor forma de trabalhar com alunos disléxicos no ensino fundamental II? Como lidar com as dificuldades destes alunos?
1.2 Hipótese
Acredita-se que apesar da dislexia ser um distúrbio que interfere na aprendizagem da leitura e escrita pode-se obter resultados bem interessantes, pois esta pode não protelar a inteligência uma vez que a idéia de baixa inteligência é erronia, não condenando o aluno ao fracasso escolar, profissional e até mesmo social, evitando em sua vida adulta dificuldades. Pode-se ainda ser visualizado um contexto diversificado quanto aos profissionais da