Disfunções cardiocirculatórias

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Disfunções cardiocirculatórias

Hipertensão arterial
Ao estudar a anatomia e fisiologia do sistema cardiovascular, pode-se entender que o coração bombeia o sangue para os demais órgãos do corpo por meio das artérias. Nesse momento, o sangue é “empurrado” contra a parede dos vasos sanguíneos. Esta tensão, que é gerada na parede das artérias, é denominada pressão arterial, que é o resultado da contração do coração a cada batimento e da contração dos vasos quando o sangue por eles passa. Esta pressão é necessária para que o sangue consiga chegar aos locais mais distantes, como, por exemplo, a extremidade dos pés. Os números de uma medida de pressão arterial representam o valor da pressão calibrada em milímetros de mercúrio (mmHg). O primeiro numero, ou de maior valor, é chamado de pressão arterial sistólica ou máxima, que é a pressão do sangue nos vasos quando o coração se contrai (sístole) para impulsionar o sangue para o resto do corpo; o segundo numero, ou de menor valor, é chamado de pressão arterial diastólica ou mínima. Nesse caso, o coração encontra-se na fase de relaxamento (diástole).
A Organização Mundial de Saúde padronizou a medida normal da pressão arterial entre os limites de120/80mmHg a 140/90mmHg. O local mais comum de verificação da pressão arterial é no braço, usando como ponto de ausculta a artéria braquial. O equipamento utilizado é o esfigmomanômetro e, para auscultar os batimentos, usa-se o estetoscópio.
A pressão arterial sofre a influência de fatores, tais como: dieta rica em sal, gordura, obesidade, tabagismo, estresse, alguns medicamentos, sedentarismo, dentre outros. Portanto, a exposição dos indivíduos as estas condições, denominadas de fatores de risco, pode elevar o nível da pressão arterial. A “pressão alta” é definida como uma pressão arterial sistólica maior ou igual a 140mmHg, e uma pressão arterial diastólica maior ou igual a 90mmHg em pessoas que não estão fazendo uso de medicação

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