Discursos religiosos

O presente trabalho é um texto argumentativo sobre discursos religiosos, levando em consideração a leitura da reportagem de “Silas Malafaia”, como referência temática e os trechos de Michel de Certeau e Cristiane Sodré além do art. 5º da Constituição, inciso VI e o artigo 208 do CP, como subsídios para discussão.

A internet é um veículo de fácil acesso, nela a informação circula livremente abrangendo um número considerável de seguidores, e muitos deles inconsequentemente acabam formando e disseminando opiniões que lhe são convenientes, não se importando com a gravidade dessas informações. Os discursos religiosos que atualmente vinculam pelas redes sociais, nada mais são do que uma tentativa de induzir o internauta a acreditar através de uma visão própria e idealizada de que a sua religião é um “bem comum”, escarnecendo outras crenças.
Todos nós temos o livre-arbítrio para escolher e decidir qual o caminho queremos seguir, qual religião optar, somos donos de nossas próprias vontades e também arcamos com as conseqüências de nossas atitudes. Apesar de ser assegurado a todos o direito á liberdade de consciência e de crença, existem cristãos fervorosos que tentam influenciar o outrem, levando a acreditar que somente o seu Deus é o único salvador e que a sua verdade é única e absoluta. Um discurso religioso tem o poder de alienar um ser humano, levando-o muitas vezes ao ridículo, estão sempre exaltando a sua fé e religião como se fossem superiores as outras. Vale ressaltar que muitas igrejas não levam em consideração a fé de seus cristãos, mais sim o dízimo que lhe é ofertado.
Contudo, acredito que, neste mundo, aqueles que sabem acatar os desígnios de Deus com humildade, tolerância, redesignação e com amor, chegarão mais depressa junto daquele que nos revelou como Caminho, Verdade e