Discromia

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UNIAO DE ENSINO SUPERIOR DE VIÇOSA
FACULADE DE CIENCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CURSO DE FARMACIA

WASHINGTON ANDRADE

DISCROMIAS

Trabalho elaborado com parte das exigências da disciplina de Cosmetologia, sob orientação da professora Delia Chaves.

VIÇOSA
MINAS GERAIS – BRASIL
2012
1. INTRODUÇÃO

A pele é o mais visível aspecto do fenótipo humano e sua cor é um de seus fatores mais variáveis. Pouco se conhece sobre as bases genéticas, evolutivas e os aspectos culturais relacionados ao estabelecimento dos padrões de cor da pele humana (COSTIN, 2007). Acredita-se que as variações, na cor da pele, sejam ganhos evolutivos e estejam relacionadas com a regulação da penetração da radiação ultravioleta (RUV) (GUDBJARTSSON, 2007). A cor normal da pele humana é influenciada pela produção de melanina, um pigmento castanho denso, de alto peso molecular, o qual assume o aspecto enegrecido, quando muito concentrado. Discromias são alterações na coloração da pele resultantes da diminuição ou do aumento da melanina. Não têm relevo ou depressão e podem ser classificadas por toda e qualquer alteração de cor, independentemente de sua natureza, causa ou mecanismo. Podem estar relacionadas ou não ao envelhecimento, expressam alguma perturbação do melanócito e há frequentemente o envolvimento de exposição solar excessiva. Melanogênese é o processo de síntese da melanina, pigmento endógeno sintetizado pelos melanócitos, que são células especializadas, presentes na camada basal da epiderme, entre os queratinócitos basais. A tirosina, com o auxílio da luz solar forma a Dopa. A Dopa, com o auxílio da Tirosinase e também da luz solar, forma a Dopaquinona, que dá origem à dois tipos de melanina: eumelanina (marrom) e feomelanina (avermelhada). É a combinação dessas duas que vai dar cor à nossa pele, cabelos e pêlos. Após sintetizada, a cabelos e pêlos. Após sintetizada, a