direitos do homem

A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão são um conjunto de leis, vantagens e prerrogativas que devem ser reconhecidas pelo indivíduo para que este possa ter uma vida digna, ou seja, que não seja inferior ou superior aos outros porque é de um sexo, etnia religião diferente, ou até mesmo por pertencerem a um determinado grupo social.

São também um conjunto de regras pelas quais não só o Estado deve seguir e respeitar, como também todos os cidadãos a ele pertencentes. Os Direitos do Homem é importante para que se tenha um convívio mundial em Paz.

No ano de 1789, mais precisamente na data de 26 de Agosto, era votada pela Assembléia Nacional Constituinte, na Revolução Francesa, um documento com dezessete artigos e um preâmbulo com o objetivo de garantir a liberdade pessoal, a igualdade em direitos, a propriedade, a segurança e a resistência à opressão, chamado de Declaração dos Direitos do Homem.

Ela foi reformulada no contexto do processo revolucionário numa segunda versão, de 1793. Serviu de inspiração para as constituições francesas de 1848 (Segunda República Francesa) e para a atual
A constituição de 1848 foi composta como uma obra de compromisso. De um lado, entre o liberalismo, claramente afirmado com a declaração preambular de redução gradual das despesas públicas e dos impostos e o socialismo democrático.
Compromisso, de outro lado, entre os valores conservadores, a Família, a Propriedade e a Ordem pública, invocados com letra maiúscula no inciso IV do preâmbulo e o progresso e a civilização (preâmbulo, inciso I).
É interessante observar, a esse respeito, que, enquanto as anteriores declarações de direitos da Revolução Francesa não fizeram referência alguma à família, o preâmbulo da Constituição de 1848 menciona-a nada menos do que quatro vezes. Por outro lado, a orientação do ensino público, como dispõe o art. 13, não é para a formação do cidadão, mas sim para o mercado de trabalho.
Pela primeira vez, na história constitucional, a