Direito

289 palavras 2 páginas
Um certo dia, Sócrates e Glauco desciam o “pireu”, pois estavam prestes a sair da cidade e foram convencidos por Polemarco a ficar para prestigiar uma corrida de cavalos e uma festa que aconteceria após a corrida. Daí então partem para a casa de Polemarco, onde encontram seu pai Céfalo, Lísias e Eutidemo, seus irmãos, Trasímanco e Clitofon.
Céfalo, um homem muito velho e que gostava muito de conversar, convida-os a sentar e a partir daí passar a discutir sobre a velhice e a sabedoria.
A partir daí, Sócrates passa a conduzir um diálogo com o objetivo de definir o que é justiça, onde Céfalo dá a primeira definição: “Justiça é dizer a verdade e restituir o que se tomou”, depois disso se retira da conversa deixando Polemarco em seu lugar. Polemarco define Justiça como: “dar a cada um o que lhe é devido”, onde Sócrates contraria sua definição com o argumento de que não se deve devolver algo a uma pessoa que não está em sua perfeita sanidade mental. Polemarco ainda afirma que: “Justiça é favorecer aos amigos e prejudicar os inimigos”, onde Sócrates rebate a afirmação com a crítica de que: Se for por meio da lógica de Polemarco, devemos fazer bem aos amigos e mal aos inimigos. E diz que: “quem assim falar não é sábio, portanto não disse a verdade”, visto que, em caso algum devemos fazer mal a alguém.
Dentre o diálogo, Trasimanco chega em meio a discussão e define a justiça sendo como “o interesse do mais forte”, sendo algo que dependeria do governador.
Em meio ao discurso retórico de Trasimanco e Sócrates, ambos demonstram o poder de hostilidade da retórica. Sócrates afirma “nada saber”, colocando sua tese de maneira

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