Direito

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Sediar a Copa do mundo é almejado por diversos países e os motivos desse desejo são vários. Um evento dessa dimensão acarreta inúmeras conseqüências para a nação, funciona como uma vitrine em que o país–sede pretende mostrar seus aspectos positivos para milhões de espectadores de todo mundo e atrair os olhares dos investidores internacionais. Há ainda o apelo político e econômico, pois um acontecimento dessa magnitude exige grandes investimentos em diversos setores, e não só nos estádios. É preciso melhorar a infra estrutura das cidades, a mobilidade urbana, e, além disso, investir no setor turístico, excitando indiretamente a economia em outros setores, como os de serviços.
As cidades brasileiras onde irão ocorrer os jogos serão as capitais de doze Estados, Porto alegre, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Cuiabá, Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Fortaleza, Manaus, Recife e Natal. Os investimentos do Governo com a Copa será ao total 25 Bilhões de Reais, em aeroportos, estádios e novos sistema de transportes (Portal 2014).
A realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil tem sido motivo de grande polêmica e discussão na sociedade brasileira. De um lado há os que são a favor do evento, apostando em grandes investimentos em infra-estrutura e desenvolvimento interno. Já outros desacreditam os projetos do governo e dizem que apenas trará grandes gastos públicos, e o montante deveria ser investido em setores mais primordiais, como saúde e educação.
Quais são as vantagens sócio-econômicas, e o retorno social do país que sedia um megaevento esportivo, está é a pergunta de maior importância que deverá ser respondida.
“No entanto uma avaliação do Brasil ainda prévia,... mostra que dificilmente vamos entrar para a história como um caso de sucesso. Pois não houve planejamento prévio, a maior parte das obras ainda nem foi iniciada. Além disso, o percentual do total de investimentos anunciados a ser gasto em infra-estrutura desportiva está em torno de 25%,

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