Direito e revoluçaõ

724 palavras 3 páginas
O cotidiano, a rotina e os hábitos, decidem pela humanidade desde o inicio de sua existência, até os dias atuais. São decisões conscientes, e que ninguém emprega a essas decisões importância ou atenção, mesmo que no fundo elas condicionem nossa vida.
Braudel, autor do livro, está preocupado com as diferenças na sociedade e então traz um comparativo entre os camponeses e sua autonomia, e o capitalismo em expansão. Com o capitalismo, a revolução das técnicas, e o auge da razão, em todos os âmbitos sociais, incluindo as ciências naturais, sendo assim, cria-se uma descontinuidade, social e cultural que reflete, por exemplo, no número de indivíduos que não parou de aumentar desde o século XVIII, até os dias atuais.
Através da história, o autor expõe uma lenta transformação no decorrer de quatro séculos e conceitua o capitalismo como soma de artifícios, de hábitos e performances.
Braudel conceitua também econômica, para opor-se contra a vida material.
Com a revolução industrial, a sociedade europeia se transforma em uma sociedade mercantil. Denota-se disto, que o capitalismo é uma criação ocidental e [e justamente o surgimento do capitalismo que diferencia o continente europeu dos demais, como, por exemplo, a china, a índia e o islã.
Braudel sempre diz no texto que essa descontinuação se deu paulatinamente, então ele descreve a evolução do ocidente entre os séculos XV, XVI, XVII e XVIII.
O século XV, assiste a subida dos preços industriais e a estagnação dos produtos agrícolas, com isso, o motor da economia cabe aos mercados urbanos.
No século XVI, ocorreu o momento de ápice das feiras e, também, neste século acontece a expansão para o atlântico.
Já o século XVII, foi descrito como uma época de recessão econômica, houve aí, as trocas das feiras pelas bolsas e praças de comércio. Alem disso, criam-se redes de redistribuição, por meio da multiplicação de lojas.
No século XVIII, ocorre uma aceleração econômica em toda a Europa, todos os instrumentos de troca

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