Direito sindical

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A consolidação das Leis de Trabalho fez 70 anos no dia 1 de maio, e desde a sua criação praticamente não mudou nada, com isso ha um falta de sintonia entre o dia a dia da economia e a lei, havendo uma urgência para o país de rever as regras que regem o trabalho.
Mas seria o maior prejudicado desse atraso na modernização da CLT a economia, os empresários ou o país? O problema de verdade começa quando fica demonstrado os prejuízos concretos que as leis trabalhistas trazem para os trabalhadores, não para a economia, empresários ou para o país, mas para o trabalhador da vida real, daquele cidadão que precisa de um emprego para sobreviver.
Sendo assim, fica constatado que algo esta profundamente errado nessa historia, pois se foram realizadas ações para ajudar alguém e estas começam a atrapalhar sua vida, parece evidente que é preciso haver alterações, mas ninguém mexe em nada, a não ser pra piorar. Este problema ocorre pois a reforma trabalhista esta a deriva principalmente no Congresso Nacional, onde o processo de alteração e muito rígido e burocrático, nao acompanhando a rápida evolução da sociedade, da economia e dos modos de produção. Na Camara dos Deputados ha quase 5000 projetos sugerindo mudanças na CLT, mas que segundo advogados que atuam na área, a maioria das propostas ou é irrelevante ou piora a atual Legislação, isso ocorre pois essas propostas sao feitas na maioria das vezes por pessoas que nao conhecem determinados setores de trabalho, e tentam normatizar a relação entre empregados e empregadores de forma única, impondo aos diferentes setores e regiões obrigações idênticas em aspectos que mereciam tratamento individualizado.
Para solucionar esse atraso na modernização e os problemas decorrentes, as empresas e os trabalhadores vem utilizando uma pratica que esta ajudando muito nessa relação, que é a negociação coletiva, realizada pelas entidades sindicais legítimas, que assume papel de maior relevância social porque estimula os próprios indivíduos ou

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