Dinamica de grupos

Os grupos sociais fazem parte de nossas vidas há muito tempo. Iniciou-se a terapia em hospitais com grupos de tuberculosos para aprenderem a lidar com a doença, e então, houve muitas outras vertentes até os dias de hoje como, grupo de esquizofrênicos, grupo de autoajuda, psicóticos, psicodrama, entre muitos outros, cada grupo com suas características próprias e observáveis, e suas terapias com teorias e recursos técnicos.
Vimos que no período da segunda guerra mundial houve grande procura por atendimento psicológico, porém havia poucos profissionais, onde recorreram à terapia em grupo. Esse tipo de terapia amadureceu na década de 80 e 90.
Para reconhecimento de grupo, há uma entrevista individual e observação dos pacientes. O que importa também é a criação de normas, cumpridas por todos do grupo, e sendo modificadas apenas com a evolução e aceitação de todos.
O terapeuta vem com o papel de promover o crescimento, autoconfiança e evolução no tratamento do paciente, abordando-os no meio de conversas, troca de experiências e seguimento de regras. Abordam também, trocas de experiências positivas para identificar as dificuldades e solucionar os problemas sem medo e ansiedade.
A terapia em grupo breve é aplicada focando no “aqui e agora” do problema. Algumas vezes, dependendo do problema, ela não é suficiente, mas nada foi constatado para afirmar que a terapia de longa duração é mais eficiente que a breve.
Os grupos possuem tipos de pessoas com interesses e características semelhantes, e dentro dos mesmos, também tem os membros problemáticos, onde o terapeuta pode analisá-los e incluí-los com o resto dos pacientes.