Diacribia

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RESUMO: Capítulo 1 – HISTÓRIA DA LÍNGUA PORTUGUESSA

O texto fala da chegada e conquista da Península Ibérica pelos romanos do ano 218 a 209 a.C. e da romanização da Península. Após a conquista, a Península foi dividida em províncias que por sua vez foram divididas em conventus – da seguinte forma: os de Lucus Augustus e de Pax Augusta. A romanização se consolidou de forma mais rápida e completa na região Sul de Pax Augusta do que no Norte de Lucus Augustus. A Península Ibérica ainda seria invadida pelos germânicos em 409 e pelos mulçumanos em 711 que incluem a Lusitânia e a Gallaecia ao seu território, os mulçumanos tinham o Islão como religião e árabe como língua de cultura. No século XII, partindo do norte, acontece gradativamente a reconquista cristã expulsando os mouros (mulçumanos) para o sul, quando nasce o reino independente de Portugal que se forma completamente com a tomada de Faro em 1249. Estes episódios de conquistas e reconquista determinaram a formação de três línguas peninsulares – o galego- português a oeste, o castelhano no centro e o catalão a leste. O galego-português do Norte sofrerá uma evolução gradativa e se transformará no português. Até o final do período imperial, o latim falado no Oeste da Península Ibérica sofreu transformações do mundo romano. Primeiramente em relação ao acento tônico que define como regra que nas palavras de duas sílabas o acento recairá na primeira sílaba e nas palavras de três sílabas ou mais, o acento recairá na penúltima sílaba se esta for longa, ou na antepenúltima, caso a penúltima seja breve. Quanto às vogais o latim clássico possuía cinco timbres vocálicos com uma vogal breve e uma longa para cada timbre totalizando dez fonemas e dois ditongos ae e oe, que passaram, em latim imperial, a vogais simples, desta forma as dez vogais e os dois ditongos do latim clássico foram substituídos por sete no latim imperial, nesta situação o latim imperial perdeu as oposições de quantidade, mas

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