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GOVERNO JOÃO FIGUEIREDO
O presidente João Figueiredo assumiu o poder em um momento em que os trabalhadores de várias partes do país estavam em greve. Em 13 de março de 1979, começou a greve dos metalúrgicos do ABCD paulista. A liderança dessa greve coube ao Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema, presidido por Luiz Inácio da Silva, o Lula. Na comemoração de 1° de Maio, cerca de 150 mil pessoas se dirigiram ao Estádio da Vila Euclides e lá realizaram um grande ato pela democratização do país.
A anistia e os novos partidos
Em 1979, a campanha pela anistia conseguiu uma vitória: no mês de agosto, o governo Figueiredo aprovou a Lei da Anistia. Naquele mesmo ano, o governo aprovou o fim do bipartidarismo. Com isso, a Arena e o MDB foram extintos e formaram-se novos partidos. Os membros da ex-Arena formaram o PDS (Partido Democrático Social); o extinto MDB deu origem a quatro novos partidos: o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) liderado por Ulisses Guimarães; o Partido Popular (PP) liderado por Tancredo Neves; o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), liderado por Ivete Vargas; o Partido dos Trabalhadores (PT), que reunia sindicalistas, intelectuais militantes dos movimentos sociais, e era liderado por Lula.
Diretas já
Um comício realizado em São Paulo, em 27 de novembro de 1983, deu início a campanha por eleições diretas para presidente da Republica. Nesse contexto, o deputado Dante de Oliveira, do PMDB, propôs a volta das eleições diretas para presidente da Republica. Em 1985, a presidência foi disputada por Paulo Maluf, candidato do regime militar, e Tancredo Neves, candidato da Aliança Liberal. Tancredo Neves venceu com grande folga (480 votos contra 180), mas não chegou a assumir, pois foi internado em 14 de Março, e morreu em 21 de abril de 1985.
Governo José Sarney
Com a morte de Tancredo José Sarney assumiu a presidência da Republica.

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