dffhthsdjdwnwdj

360 palavras 2 páginas
O que não se pode medir não se pode gerenciar." A frase é de Peter Drucker, conceituado professor, consultor e um dos papas da administração moderna, e traduz bem a necessidade, cada vez maior, de que os atuais gestores de TI (Tecnologia da Informação) têm de se servir de metodologias e indicadores que lhes permitam estabelecer objetivos, monitorar os resultados e verificar, de forma objetiva, como e se as metas propostas foram atingidas. A experiência tem mostrado que os antigos manuais de procedimentos utilizados no passado já não atendem mais aos requisitos das empresas.

O turbulento ambiente empresarial, que se apóia na Tecnologia e vive em constante mutação, exige formas mais ágeis e flexíveis de gerenciamento. É dentro dessa nova ótica que ganha força o que se convencionou chamar de governança de TI, que nada mais é do que uma estrutura bem definida de relações e processos que controla e dirige uma organização. O principal foco é permitir que as perspectivas de negócios, de infra-estrutura, de pessoas e de operações sejam levadas em consideração no momento de definição do que mais interessa à empresa, alinhando TI à sua estratégia.

Dentro desse contexto, além das métricas e metodologias que permitem mensurar a capacidade (em uso e em potencial) dos sistemas, ganha cada vez mais importância a adoção de padrões
Uma das principais organizações que tem como foco a criação, emprego, manutenção e divulgação de padrões e iniciativas para o gerenciamento de ambientes de TI é a Distributed Management Task Force (DMTF – www.dmtf.org), que reúne em seu rol de afiliados e colaboradores os principais fornecedores de Tecnologia da Informação, além de grupos e entidades de padronização. O resultado dessa união de forças foi a criação de uma série de padrões, entre os quais se destacam o CIM (Common Information Model), WBEM (Web-Based Enterprise Management), DEN (Directory Enabled Networking), ASF (Alert Standard Format) e DMI (Desktop

Relacionados