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bserve o “Mapa-múndi do relevo terrestre”. As cores utilizadas para mostrar as altitudes dos terrenos ficaram conhecidas como escala hipsométrica. Apesar de consagrada em todos os atlas geográficos, essa escala ocasiona uma série de problemas relativos à linguagem cartográfica. Podemos chegar a conclusão que o verde-escuro representa grandes florestas, o verde-claro, matas mais abertas, o marrom-escuro, terra desmatada. Se identificarmos que os tons de verde representam as terras mais baixas, concluímos que a mais baixa é o verde-claro e não o verde-escuro, como a legenda indica. Esse mapa, sem a legenda, pode enganar seu observador em razão de várias armadilhas visuais – e somente a convenção da legenda pode esclarecer o equívoco. Isto é, a legenda, um elemento verbal e numérico, é o que decifra o visual, o que é um grande erro cartográfico. O fenômeno que o mapa representa é único: as altitudes. E não se pode usar várias cores para representar um único fenômeno. Este tem uma diferenciação interna e, portanto, seria mais adequado que a distinção se fizesse no interior de uma única cor, com valores do mais claro para o mais escuro, usando, assim, as tonalidades da cor: menores altitudes – menor valor da cor (tom claro) e maiores altitudes – maior valor da cor (tom escuro). No entanto, consagrou-se nos atlas escolares esse tipo de mapa, mesmo com problemas de linguagem.

As cordilheiras vão aparecer como manchas de marrom mais escuro e roxo. Essas áreas têm médias de altitude acima de 4 mil metros. Por que estão ali? Sempre, desde que a Terra existe, estiveram ali? Ou será que o caso das cordilheiras é tal como o dos oceanos, que possuem apenas mais ou menos 200 milhões de anos? O que terá feito surgir as cordilheiras? Quando elas surgiram?

A poderosa cordilheira do Himalaia foi erguida quando a Placa Indiana se chocou com a Placa Eurasiática, enquanto os Andes surgiram da colisão entre o assoalho do Oceano Pacífico (Placa de Nazca) e a América do Sul (Placa

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