Deus

Viver o momento?
As vezes me pego a pensar nas coisas que quis fazer, porém não fiz por algum motivo, tenha sido ele o medo, a desconfiança, a falta de coragem, entre tantos As vezes me pego a pensar nas coisas que quis fazer, porém não fiz por algum motivo, tenha sido ele o medo, a desconfiança, a falta de coragem, entre tantos outros motivos; o que sei é que quando começo a viajar em minha mente, passando como se fosse um filme na minha cabeça todos aqueles momentos que vivi de uma maneira, mas gostaria de ter vivenciado de outra forma; daí, vejo que não posso voltar no tempo, afinal, ninguém pode voltar no tempo...
Mas sabe meus amigos? Aonde quero chegar com esta conversa? Ao simples fato de que nós não deixamos o “momento viver em nós”, mas pelo contrário, nós temos uma mania de simplesmente “viver o momento!”. Mas qual a diferença? A diferença é que quando nós vivemos o momento, deixamo-nos levar pelo instinto, pelo sentimento que esteja sendo expressado naquele determinado instante. Por exemplo, é por “viver o momento” que muitas vezes caímos na tentação de “ficar” com alguém quando estamos em uma festa, visto que lá na festa, naquele instante, pertos um do outro, principalmente se for dançando um ritmo que se dança coladinho, aí é um momento perigoso para nós cristãos católicos, pois, temos o conhecimento que “ficar” é errado, mas, naquele instante, muitas vezes nos deixamos levar pela paixão momentânea... daí, quando percebemos, já estamos no erro. Porém, quando deixamos o “momento viver em nós”, ocorre que fazemos com que as coisas se adéqüem a nossa realidade de cristão, e com isso, aqueles desejos pecaminosos, acabam perdendo espaço, acabam perdendo força, pois, já não aproveitamos o momento, mas pelo contrário, nós nos tornamos o próprio momento e quando isto acontece, esquecemos os instintos, esquecemos os desejos bobos.
E uma vez, que passamos a pensar mais sobre o que podemos estar fazendo, passamos a tomar decisões melhores, decisões das quais