Deus não morreu

O aluno é questionado no momento de sua matrícula sobre a intenção de se tornar aluno da disciplina de Filosofia, devido à fama do professor Jeffrey Radisson o atendente, sugere a Josh que mude de ideia ao ver que ele carrega um pequeno crucifixo em seu cordão, e mesmo sem entender o motivo, Josh não desiste e se inscreve. De modo irônico, o rapaz reforça a data de trancamento porque ele acha que Josh que vai precisar.
O filme transmite uma imagem intransigente do professor Radisson, ele é um ateu convicto, que passa uma certa impressão de arrogância ao mostrar sua aparência ateísta. Após uma breve anotações sobre “ateísmo” e “agnosticismo” e religião, é dada uma tarefa à turma, para que escrevam a frase “Deus Está Morto” numa folha juntamente com a assinatura.
O jovem aluno que se recusa a fazer a tarefa tem um grande desafio de enfrentar o seu mestre e,

O júri é o restante da turma, que acompanha com atenção ao julgamento de Deus em plena sala de aula.

Ficha técnica: Título original: “God’s Not Dead”. Estreou 21 de março de 2014 nos EUA. Direção: Harold Cronk. Produção: Michael Scott, Russell Wolfe e Anna Zielinski Escrito por: Cary Solomon e Chuck Konzelman Elenco principal: Kevin Sorbo, Shane Harper e David A. R. White. Baseado na obra “God’s Not Dead: Evidence For God In An Age Of Uncertainty”, por Rice Broocks.
O filme aborda a temática religião e o seu conflito com uma visão ateísta de mundo. De maneira abrangente, o filme foca na perspectiva de um religioso e como este encara sua crença com orgulho.
A trama também se desenrola com o elenco secundário, que aborda a vivência de jovens no ambiente acadêmico e na vida social que ocorre paralela ao enredo principal. Há uma presença constante de referências ao cristianismo e à fé religiosa nesse contexto secundário. Questões morais e comportamentais são também abordadas, inclusive mostrando brevemente a perspectiva muçulmana em contraste com os costumes ocidentais, questões familiares em situações