Deus não está morto

Sabe quando você termina de assistir um filme e a primeira coisa que passa pela sua cabeça é: “preciso que outras pessoas vejam esse filme também”? Foi exatamente isso que aconteceu comigo. O filme fala sobre uma das coisas mais importantes no mundo, pra mim: a fé. Uma vez escutei alguém falar: “se o mundo está difícil com Deus, imagina sem Ele?” e realmente, é uma questão a se pensar. Passamos noites em claro, pedindo a Deus proteção, saúde, paz e tudo aquilo que se pede em oração. Quando alcançamos alguma meta ou realizamos algum sonho, uma das primeiras coisas que fazemos é agradecer a Deus. Já pensou viver sem esses pequenos momentos? O quão sem graça nossas vidas seriam sem aquela fé que nos permite continuar a lutar, mesmo que muitas vezes o que mais queremos é desistir? E o filme nos mostra exatamente isso. A vida com a fé, e sem a fé.

O que mais achei incrível no filme foi como ele nos mostra que nem tudo é perfeito. Não é porque acreditamos que Deus existe, que não vão existir problemas, tristeza, raiva. Muito pelo contrário, devemos passar por essas provas justamente para que possamos valorizar os momentos bons. Mas não é porque nem tudo é perfeito, que deixamos de acreditar em Deus. Nesses momentos, Ele está lá, justamente para que possamos nos apoiar. Para nos darmos conta de que não estamos sozinhos e que esse momento ruim já vai passar.

O filme também fala muito sobre a questão do livre arbítrio. Muita gente se pergunta como Deus existe se ainda temos muita maldade no mundo e justamente ai entra essa questão. A maldade é conseqüência de nossas escolhas. Temos o livre arbítrio de escolher os caminhos pelo qual iremos seguir e para todas as escolhas, existe uma consequência.

Eu simplesmente não tenho críticas pra esse filme. Achei-o maravilhoso do começo ao fim. Tocou meu coração de uma tal maneira que não existem palavras que consigam definir. E não se esqueçam: “Deus é bom o tempo todo e o tempo todo Deus é bom.”

É isso aí gurias, espero