Determinção da curva padrão de violeta genciana e reação de 1a ordem e lei de arrhenius

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA III

DETERMINÇÃO DA CURVA PADRÃO DE VIOLETA GENCIANA
E
REAÇÃO DE 1a ORDEM E LEI DE ARRHENIUS

Acadêmicos: Erika Meyer Heitor Noda Taise Bonfim Taluana Delakis

Professora: Gisella Maria Zanin

Maringá, Março 2012.
Sumário
1. Resumo 3 2. Introdução 4 3. Fundamentação teórica 5 3.1 Análises espectrofotométricas 5 3.2 Cinética química 6 3.2.1 Velocidade da reação 6 3.2.2 A ordem da reação 7 3.2.3 Reações de primeira ordem 7 3.2.4 Reações de pseudoprimeira ordem 9 3.2.5 Lei de Arrhenius e Energia de Ativação 9 4. Materiais e Métodos 11 4.1 Curva Padrão da violeta genciana 11 4.2 Reação de 1ª Ordem e Lei de Arrhenius 11 5. Resultados 13 5.1. Curva de calibração 13 5.2 Reação de 1ª Ordem e Lei de Arrhenius 15 6. Discussão dos resultados 22 7. Conclusão 22 8. Referências Bibliográficas 23

1. Resumo

O presente trabalho consistiu na determinação da curva de calibração de uma solução de cristal violeta (violeta genciana) para a posterior verificação da cinética de primeira ordem da reação de descoloração da violeta genciana em meio básico. Além disso, foi possível determinar os parâmetros cinéticos da reação, tais como constante de velocidade, fator de frequência e energia de ativação.
Em um espectrofotômetro foram medidas as absorbâncias de amostras de violeta genciana com diversas concentrações, e a seguir traçou-se a curva linearizada da absorbância versus concentração.
Para a verificação da cinética química da reação, foram efetuadas leituras de absorbância com o andamento da reação, sendo retiradas amostras em intervalos de tempo iguais. E então foi traçado uma curva de absorbância versus concentração. Pode-se verificar que os dados para a curva de calibração da violeta genciana foram precisos, pois o coeficiente angular da curva R²=0,9974.
Os valores