Determinação do teor de cloreto em água potável e soro fisiológico

1155 palavras 5 páginas
Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC
Centro de Educação Superior do Alto Vale do Itajaí - CEAVI
Departamento de Engenharia Sanitária

Relatório de
Química Tecnológica – Procedimento I

Determinação do teor de cloreto em água potável e soro fisiológico

Data de realização do experimento: 10/10/2013

Acadêmico: José Guilherme

Assinatura:
Acadêmico: Emanuel Fusinato

Assinatura:
Acadêmico: Jonas Formentin

Assinatura:
Data de elaboração do relatório: 17/10/2013

Ibirama, 17 de Outubro de 2013.
1. Objetivo
Determinar a concentração de íons cloreto nas amostras de água tratada, e soro fisiológico.

2. Introdução
O íon cloreto é um ânion inorgânico comum em águas naturais e residuárias. Em água potável, o sabor produzido pelo íon Cl varia em função da sua concentração, o gosto salino pode ser perceptível somente a concentração de cloreto acima de 1000 ppm.
Dejetos humanos e de animais possuem teor elevado de cloreto. Nas estações de abastecimento de águas, a presença de concentrações anormais de cloreto e material nitrogenado indica esse tipo de poluição.
A concentração de cloreto em esgoto doméstico varia entre 30 e 100 mg/L.
Água com concentração muito elevada de cloreto causa: danos em superfícies metálicas, em estruturas de construção e muitas espécies de plantas.
A tolerância dos seres humanos para o cloreto pode chegar a 900 mg/L sem nenhum efeito fisiológico adverso. Porem, o alto teor de cloreto na água pode ter efeito laxativo.
Segundo ministério da saúde, em sua Portaria n°. 36/6M de l9. 01.90, o teor máximo de cloreto permissível, em águas de abastecimento, é de 250 miligramas de Cl por litro. 3. Materiais e Métodos

3.1 Material
Erlenmeyer de 250 mL
Proveta de l00 mL
Bureta de 50 mL
Balão volumétrico de 100 mL

3.2 Reagentes Utilizados
Solução padrão de cloreto 0,0141M (0,0141N): dissolva 824,0 mg NaCl, seco em estufa a 140°, por 2 horas, e diluir a 1000 mL com água

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