DETERMINAÇÃO DE ZINCO EM COMPLEMENTO VITAMÍNICO POR ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA

1198 palavras 5 páginas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO
CAMPUS RIO DE JANEIRO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL
DISCIPLINA DE CONTROLE QUÍMICO ANALÍTICO INSTRUMENTAL

ANA GABRIELA GARCIA
FERNANDA CAMPELLO
FERNANDA MARTINS
MAÍRA MENDONÇA

DETERMINAÇÃO DE ZINCO EM COMPLEMENTO VITAMÍNICO POR ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA

RIO DE JANEIRO
2014
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO DA PRÁTICA
3. MATERIAIS E AMOSTRAS
4. PROCEDIMENTO
5. RESULTADOS
6. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
7. CONCLUSÃO
8. BIBLIOGRAFIA

1. INTRODUÇÃO

Em 1802 Wollaston e Fraunhoffer fizeram a mais importante descoberta para a absorção atômica: a de que no espectro da luz solar existem linhas escuras. Fraunhoffer mais tarde, descobriu que essas linhas escuras absorvem grande parte da luz solar. Essa descoberta proporcionou a chance de que Planck, em 1900, definisse a Lei de absorção e emissão. Com base nesta lei, em 1955, Alan Walsh percebeu que através de uma fonte de radiação primária que um átomo em uma chama poderia absorver a radiação desta fonte e que sendo capaz de mensurar essa absorção poderia–se quantificar o mesmo. Assim nasce através de Walsh a conceituação da Absorção Atômica (AAS).
Amparando-se no princípio, o analito de interesse em estado gasoso absorve a radiação em um comprimento de onda específico pela transição de um elétron da camada mais externa (valência) para um nível energético superior. De forma correta, sem interferências, a quantidade absorvida está diretamente relacionada com a concentração do analito de interesse.
Walsh também foi o inventor do espectômetro de absorção atômica. Equipamento que, em seus primórdios, apresentava uma chama, lâmpada de catodo oco (como forma de irradiação), monocromador e uma válvula fotomultiplicadora. Até hoje, a lâmpada de catodo oco é a fonte mais utilizada.
Após diversas modificações, o espectrômetro atualmente possui fonte de raias, sistema de

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