Determinação da glicose sérica

UNIFOA – Volta Redonda RJ

Nutrição

2º Período

Bioquímica

Prof. Marcelo

Alunas:
Bruna Vianello Ferreira
Débora do Nascimento Carvalho
Josiane da Siva Barros
Juliana Aparecida dos Santos
Kenia Mara Alvim
Simone Gama
Vivian Cristina Ponciano Arcanjo Silva

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DE BIOQUÍMICA: Determinação da glicose sérica

INTRODUÇÃO:
A glicose é uma dextrose monossacáride cristalina, denominada D-glicose. A importância de se manter uma concentração constante no sangue deve-se ao fato de que é a principal fonte de energia química para a manutenção e o funcionamento dos diversos tecidos do organismo, sendo que células, como os neurônios, a utilizam como fonte exclusiva. A glicose pode ser advinda da nutrição exógena ou do metabolismo glicolítico endógeno, o qual converterá p glicogênio, novamente em glicose, e esta entrará na corrente sanguínea e será novamente utilizada.
Os valores de glicose fora do padrão, principalmente em processos crônicos, trazem consequências negativas como degeneração progressiva e falência de órgãos importantes.
A melhor maneira de reduzir as complicações associadas às alterações na glicemia é tentando manter seu nível em concentrações de glicose no sangue, denominadas glicemia, devem permanecer dentro de uma faixa de segurança que em jejum podem estar entre 60 e 100 mg/dL (segundo laboratório clinico técnicas básicas).
Concentrações abaixo de 60 mg/dL não são suficiente para abastecer as necessidades orgânicas podendo causar quedas de pressão arterial com possíveis vertigens, seguidas de perda de consciência. A glicemia também não deve subir demasiadamente por quatro motivos:
1) A glicose pode exercer uma pressão osmótica ni líquido extracelular o que pode causar a desidratação da célula;
2) Grande quantidades de glicose na corrente sanguínea podem provocar seu excreção na