Determinar força de tração
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Introdução/Fundamentação teórica Em algum momento já vimos um carro rebocar outro fazendo uso de uma corda. Já vimos também, na construção de uma casa, por exemplo, o uso de cordas para elevar uma lata de massa, ou tijolos. Nesses dois exemplos vimos o uso de cordas para ligar dois objetos, sendo assim, nesses casos, vimos a aplicação de uma força sobre o outro. Uma corda ou fios são capazes, dentro de seus limites, de suportar forças de tração, isto é, elas resistem a esforços de tração. Quando puxamos um objeto através de uma corda, estamos na verdade transmitindo força ao longo dessa corda até a extremidade oposta. Podemos dizer que cada pedaço dessa corda sofre uma tração, que pode ser representado por um par de forças iguais e contrárias que atuam no sentido do alongar da corda. Denominamos de tração na corda o módulo dessas forças, que formam um par. Podemos medir a tração em qualquer ponto de uma corda, colocando ali um dinamômetro. O dinamômetro é um aparelho para medir força. Ao estudarmos a Primeira lei de Newton, também conhecida como a Lei da Inércia, vimos que se a resultante das forças que atuam em um ponto material (corpo cujas dimensões podem ser desprezadas) é nula, podemos dizer, portanto, que esse ponto material está em repouso ou está em movimento retilíneo e uniforme. De uma forma mais resumida, podemos dizer que: Se a força resultante for igual a zero (), o ponto material analisado pode estar em equilíbrio estático (repouso): ou dinâmico (MRU): . Os problemas físicos envolvendo conceitos de estática geralmente objetivam determinar as forças que atuam sobre um ponto material em equilíbrio. A fim de resolvê-los de forma simples é necessário impor a condição de que a força resultante sobre ele seja nula. Dessa forma, podemos utilizar o método das projeções ortogonais dos vetores para resolver tais situações.
Objetivo do Experimento Determinar os valores das trações T1 e T2 e comparar com os