Destruição Criativa

A “DESTRUIÇÃO CRIATIVA” DE SCHUMPETER E O MERCADO INFANTIL
HELLEN SÁ 1. INTRODUÇÃO O processo de produção desde os primórdios até os tempos atuais tem sofrido muitas mudanças. Desde a pré-história, o homem transformava matéria-prima em produtos essenciais à sobrevivência. Um dos primeiros sistemas de produção foi o artesanato, onde cada um trabalhava por conta própria, desde a transformação da matéria-prima até o produto final. Já na Idade Moderna se sobressai é dado pela manufatura e pela divisão do trabalho, onde diversos trabalhadores se reinam no mesmo local com suas respectivas funções, e ainda usando as mãos como ferramenta.
Com o capitalismo deu-se espaço para a produção em série e as indústrias, os trabalhadores atuam agora como força de trabalho. A utilização da máquina gerou forte impacto na economia, o que acelerou as mudanças e inovações. A revolução industrial com o capitalismo fez acelerar as transformações nos fazendo perceber como umas coisas conseguem substituir outras e com maior eficiência, incrementando cada vez mais o que fosse desejado. E assim, o novo que surgia arrematava o antigo.
Assim como o homem por natureza é um ser adaptável, as indústrias e empresas precisaram se adaptar a cada mudança no ambiente macro-organizacional, mantendo-se, assim, no mercado altamente competitivo.
Esse paper tem como tema central a inovação, em especial no mercado infantil. Com o desenvolvimento da psicologia infantil e a tendência no marketing da segmentação em nichos cada vez maiores, criou-se um cenário bastante propício ao aprofundamento dos estudos sobre o comportamento infantil. As crianças formam um grupo especialmente suscetível às influências externas, como por exemplo, o comportamento dos pais, a comunicação das empresas e as mensagens televisivas. As empresas hoje têm dedicado grande importância às crianças, o que faz aumentar a concorrência e as inovações na área.
No primeiro capitulo será apresentado um apanhado histórico