Desenvolvimento do tema A REVOLTA DA CHIBATA com enfase na lei 10.639/2010

O desenvolvimento do tema REVOLTA DA CHIBATA e como é tratado JOÃO CÂNDIDO seu maior expoente.
Introdução:
O presente trabalho tem por finalidade expor como se desenvolve o tema REVOLTA DA CHIBATA, e como estão é tratado nesse contexto João Candido seu maior expoente, lembrando que nossa exposição está respaldada na Lei 10.639/2003 que em seu CAPOT dispõe sobre a alteração da “...Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira..."
Lembrando que discutimos Revolta da Chibata no contexto das revoltas do início do século XX, mais precisamente em 1910, quando que ensejou a revolta foram os castigos físicos impostos aos integrantes negros da Marinha Brasileira, e cujo ápice foi justamente quando o marinheiro Marcelino Rodrigues foi castigado com 250 chibatadas, por ter ferido um colega da Marinha, dentro do encouraçado Minas Gerais. O navio de guerra estava indo para o Rio de Janeiro e a punição, que ocorreu na presença dos outros marinheiros, desencadeando a revolta.
Entre as reivindicações cujo portavoz foi, João Cândido (conhecido como o Almirante Negro, um dos líderes da revolta), redigiu a carta reivindicando o fim dos castigos físicos, melhorias na alimentação e anistia para todos que participaram da revolta. Caso não fossem cumpridas as reivindicações, os revoltosos ameaçavam bombardear a cidade do Rio de Janeiro (então capital do Brasil).
Estaremos discutindo como foi o desenvolvimento do tema e como mudou (ou pelo menos deveria mudar) o ensino de historia desde a introdução da Lei 10.639/2003.
Lembrando que os parâmetros para trabalhar não só efetivamente o tema, como para criar as fórmulas de desenvolver os temas é justamente o que desenvolveremos nestas aulas.
As questões raciais dentro das forças armadas, mais especificamente marinha brasileira no início do século XX
Já que falamos