DESENHOS DE TUBULA O

DESENHOS DE TUBULAÇÃO
CLÁUDIA GOMES SANTOS

ROTINA PARA O DESENHO
PLANTAS DE TUBULAÇÃO

DAS

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Verificar a possibilidade ou não de desenhar, em uma única folha, todas as tubulações correspondentes a cada planta de arranjo geral; 

Desenhar os contornos dos vasos, equipamentos, prédios, colunas de suporte de tubulações elevadas etc., que devam figurar cada planta;

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Verificar se são suficientes as larguras das faixas reservadas para a passagem de tubulações que constam na planta de arranjo

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Fixar as cotas de elevação dos equipamentos e tubulações obedecendo as recomendações;

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Escolher as elevações em que devam ser desenhadas cada planta. É necessário as vezes o desdobramento do desenho da mesma área em mais de uma elevação;

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Desenhar primeiro as elevações de maior diâmetro e também as que tenham exigências especiais de serviço;

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Verificar se está exatamente de acordo com o respectivo fluxograma;

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Verificar, cuidadosamente, para cada tubulação se os traços tem flexibilidade suficiente; 

Percorrer todas as tubulações de um extremo a outro para verificar se todos os vãos entre os suportes estão dentro dos limites admissíveis; 

Verificar se não há interferências das tubulações entre si, ou com os vasos, equipamentos, suportes; as posições das válvulas e outros acessórios quanto a facilidade de acesso, operação e manutenção;

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Colocar os dispositivos de restrição de movimentos (ancoragens, guias e batentes);

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Completar as plantas com os seguintes dados: • Identificação das linhas;
•Coordenadas dos lmites e das linhas principais;
•Cotas e elevações;
•Identificação dos vasos e equipamentos;
•Identificação e simbologia dos suportes;
•Numeração das colunas;
•Lista de suporte;
•Lista de desenhos de referência e notas gerais

DESENHOS ISOMÉTRICOS

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Os isométricos são desenhos feitos perspectiva isométrica sem escala;

em

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Geralmente, é feito um desenho para cada tubulação ou para duas ou três que estejam interligadas; 

Nos