Descoberta dos metais alcalinos
Lítio - Descoberto em 1817 pelo sueco Johan August Arfwedson no mineral petalita, o lítio também existe em minerais como o espodumênio, lepidolita, ambligonita e trifilita, em quantidades que viabilizam sua exploração econômica. Tratado quimicamente, produz hidróxido, carbonato ou sulfato de lítio, que podem formar outros compostos.
Sódio - Inicialmente conhecido sob a forma de cloreto e carbonato de sódio, o elemento metálico foi preparado pela primeira vez, em 1807, por Humpry Davy, ao estudar a eletrólise (passagem decorrente elétrica) de soluções alcalinas, principalmente as de soda cáustica (NaOH, hidróxido de sódio).
Potássio - O metal alcalino foi descoberto por Sir Humphry Davy em 1807 na Inglaterra. A descoberta do elemento aconteceu quando ele utilizado electrólise para processar a potassa cáustica. De acordo com registos, é o primeiro metal alcalino a ser descoberto usando electrólise. Em primeiro lugar, não existem distinções entre potássio e sódio. No entanto, depois do século 18, Davy realizada a técnica mais uma vez e extraída de sódio. Neste momento, ele foi capaz de identificar as diferentes características e propriedades dos dois elementos.
Rubídeo - Descoberto em 1861 por Robert Bunsen e Gustav Kirchhoff (que utilizaram as águas minerais de Dürkheim e minério lepidolita), o rubídio ocorre combinado em metais como a carnalita, a polucita, a leucita e a zinvaldita.
Césio - O césio (Cs), foi descoberto em 1860 por Robert W. Bunsen e Gustav Kirchoff por espectroscopia através das suas linhas espectrais azuis.
Frâncio - O frâncio foi descoberto em 1939 por Margueritte Perey, do Instituto Curie em Paris, que descobriu um radioisótopo com vida média de 21 minutos, e com propriedades de um alcali pesado, nos produtos de decaimento do actínio. Mlle. Perey isolou este produto, determinou as suas propriedades radioquímicas e nucleares, e provou que era resultante da desintegração radioactiva do actínio. Propôs