desafios e problemas blocos economicos
União Européia : Está sob intensa pressão desde a recessão de 2008, cenário agravado ainda mais pela crise europeia, a partir de 2010, e pelo crescimento dos países emergentes. A instabilidade econômica trouxe à tona a contínua falta de competitividade das indústrias do bloco e a insatisfação de alguns Estados membros com a limitada influência política da UE. Enfrenta também desafios acarretados pelo alargamento do bloco: assimilação completa dos países da Europa Central e Oriental que já aderiram; e negociações de adesão com outros Estados, como a Turquia.
Estados-membros: Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, República Checa, Dinamarca, Estônia, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos, Polônia, Portugal, Romênia, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Suécia e Reino Unido.
MERCOSUL : Enquanto ainda busca um caminho para se tornar um mercado comum — com a adoção de uma moeda única e a promoção da livre circulação de capitais e pessoas —, o organismo enfrenta uma grave crise institucional com a suspensão do Paraguai e a provável adesão da Venezuela. Especialistas apontam ainda que há uma falta de capacidade institucional para administrar conflitos comerciais entre os sócios, como já ficou evidenciado nas disputas comerciais entre Brasil e Argentina. Além disso, o processo de integração enfrenta desafios próprios da difícil tarefa de vincular mais intimamente economias em desenvolvimento, de tamanhos desiguais, fortemente vulneráveis e com uma tradição de alta instabilidade macroeconômica
Estados-membros: Argentina, Brasil, Paraguai (suspenso até 2013), Uruguai e, em breve, Venezuela.
Nafta : Especialistas apontam que o bloco teve sucesso econômico inicialmente, mas hoje o cenário político dos EUA, profundamente dividido entre republicanos e democratas, dificulta a implementação de projetos de integração mais ambiciosos. Além disso, o