depressao
- Cateter venoso periférico
TEMPO DE
PERMANÊNCIA
Adultos: a cada 72 horas Crianças: trocar apenas quando houver sinais/ sintomas de complicações - Cateter venoso central (CVC)
(curta permanência, longa permanência, hemodiálise ou cateter venoso central de inserção periférica)
Sem troca programada Obs.: não substituir cateteres por fio guia quando existir suspeita de infecção relacionada a esse dispositivo OBSERVAÇÕES
Quando inseridos em situação de emergência, a troca deverá ocorrer em até
48 horas
Retirar em caso de sinais locais de infecção, febre sem foco definido ou caso não seja mais necessário RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO:
Elsie Storch Borges – Enfermeira
Ianick Souto Martins – Médica Infectologista
Marianne Monteiro - Médica Infectologista
Vânia Maria Gonçalves - Enfermeira
Venceslaine Prado - Enfermeira
Não reintroduzir o CVC em caso de sua exteriorização Sem troca programada Não realizar coleta de sangue para cultura por esse acesso
- Equipos (macrogotas, microgotas) - Equipos, transdutores e soluções usados no cateter arterial periférico
- Polifix e torneirinhas
A cada 72 horas
Trocar em intervalos menores se houver sujidade visível ou mal funcionamento - Equipo usado para administração intermitente de medicamentos (ex.: antibiótico por jelco salinizado) - Equipo com bureta
- Frasco de Espuma
Vinílica Acetinada (EVA)
A cada 24 horas
Questão não resolvida em literatura
- Equipo de nutrição parenteral (NPT)
A cada etapa ou, no máximo, a cada 24 horas a partir da instalação - Equipo usado para administração de medicamentos em emulsões lipídicas
A cada etapa ou, no máximo, a cada 12 horas COMISSÃO DE CONTROLE DE
INFECÇÃO HOSPITALAR
Tel.: 3207-1138/1241
E-mail: ccih@inca.gov.br
Deixar o frasco vazio da dose administrada para proteger o sistema até a próxima dose
- Equipo usado para
A cada 6 horas administração de