Dependência e resistência: transição na arquitetura brasileira nos anos de 1970 e 1980 (SPADONI, Francisco).
ARQUITETURA E URBANISMO
DISCLINA DE HISTÓRIA DA ARQ. E DA CIDADE IV
TP02 -FICHAMENTO
PRICILLA CHIAPETTI FONTOURA
BELO HORIZONTE, 23 DE SETEMBRO DE 2013.
PRICILLA CHIAPETTI FONTOURA
TEXTO PARA FICHAMENTO:
1º: Dependência e resistência: transição na arquitetura brasileira nos anos de 1970 e 1980
(SPADONI, Francisco).
2º Arquitetura contemporânea no Brasil: da crise dos anos setenta ao presente promissor
(LUCCAS, Luís Henrique Haas).
3º Ainda moderno? Arquitetura brasileira contemporânea
(CAVALCANTI, Lauro; DO LAGO, André Correa).
PROFESSOR: LUIZ MAURO PASSO
TURMA: 02 INTEGRAL 6º Período
BELO HORIZONTE,23 DE SETEMBRO DE 2013.
TEXTO 01: Dependência e resistência; transição na arquitetura brasileira nos anos de 1970 e 1980.
Mal começara a década de 1990 e um concurso de forte apelo nacional, o do
Pavilhão Brasileiro para a Exposição Universal de Sevilha, a ser realizada em
1992, lançava aos arquitetos brasileiros uma pergunta que, ao que parece, deveria ser finalmente respondida: “ainda poderíamos acreditar num projeto nacional”? O cenário era, certamente, o mais propício: a história mostrava que, nas duas versões anteriores da feira – Bruxelas em 1958 e Osaka em 1970 –, o pavilhão do país havia sido bem recebido pela crítica, destacando-se a primeira colocação para Sérgio Bernardes em 1958, prêmio outorgado pelo Conselho da
Exposição.
Então abriu-se o debate que, no início da década de 1980, já ocupava precariamente o espaço de algumas escolas e das revistas especializadas:
Qual a necessidade do novo para o país?
O que chamaríamos de novo, se acreditávamos na eternidade do moderno como novo? Por que aderir à novidade?
No debate público que se sucedeu ao resultado do concurso, promovido no
Museu de Arte de São Paulo – MASP com a participação de membros do júri, seu presidente, o arquiteto paulista Paulo Mendes da Rocha, ensaiou uma resposta a essas questões, expondo o