DENTISTA-BARBEIRO MAO

Ao vendedor ambulante também aplica-se o termo " mascate" , no nordeste colonial era usado de forma pejorativa referindo-se a comerciantes portugueses. Depois, passou a designar o comerciante pobre que participava de feiras abertas e mercados públicos , exibindo as mercadorias em baús pendurados no ombro ou em caixas de madeira abertas. Ate a década de 1950 não era legalizado, no entanto, com os atuais camelôs pertencentes aos circuitos inferior da economia.
Vendedores ambulantes hoje são uma parte integral das economias urbanas em todo o mundo. Eles distribuem produtos fabricados por produtores formais e informais, além de suprir as carências básicas dos residentes das cidades ao vender produtos em pequenas quantidades, por preços acessíveis e em locais convenientes. Eles geram empregos para eles mesmos, seus fornecedores e pessoas que fornecem transporte, armazenamento, segurança e outros serviços. Os vendedores ambulantes trazem sociabilidade e segurança para os espaços públicos. Parte íntima de seus ambientes urbanos, esses vendedores formam uma parte vital da vida social e econômica de uma cidade.
" Quem dói o dente vai à casa do barbeiro" , ainda no século XX, o barbeiro era identificado como o indivíduo que fazia barbas e aparava os cabelos, arrancava dentes e também aplicava sanguessugas. Porém, ao final do século XX com o advento dos profissionais liberais de formação acadêmica, fica mais definida a distinção entre barbeiro, dentista e cirurgião.
A Odontologia praticada no século XVI, restringia-se quase que só as extrações dentárias. As técnicas eram rudimentares, o instrumental inadequado e não havia nenhuma forma de higiene. Anestesia, nem pensar. O barbeiro ou sangrador devia ser forte, impiedoso, impassível e rápido.
Os médicos (físicos) e cirurgiões, ante tanta crueldade , evitavam esta tarefa, alegando os riscos para o paciente (possibilidade de morte) de hemorragias e inevitáveis infecções. Argumentavam que as mãos do profissional poderiam