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Resumo: A Terra é um ser vivo: E nós somos o seu sistema nervoso

Foi a quase meio século que James Lovelock, na época com 42 anos, assumiu algo por acaso, o destino de teórico da ciência bem como onde semeador de encrencas. Três noites em claro mais tarde, Lovelock voltou a JPL trazia um projeto ao mesmo tempo nebuloso e preciso. Sua ideia? Buscar uma assinatura global da vida, mais que dissecar algumas demasiadamente locais. A ideia, hoje aceita, de que é preciso pensar a terra como um sistema no qual todas as partes interagem, e que biólogos, oceanógrafos, geólogos, meteorologista etc. devem trabalhar juntos para conseguir antecipar seu funcionamento, deve muito a Lovelock. O planeta terra é um imenso organismo vivo, capaz de obter energia para seu funcionamento, regular seu clima e temperatura, eliminar seus detritos e combater suas próprias doenças, ou seja, assim como os outros seres vivos, um organismo capaz de se autorregular. Por quase meio século o James Lovelock, assume o teórico da ciência e semeador de encrencas, e fez um lançamento de “hipótese Gaia”. A terra era definida como um organismo vivo, inteligente e sensível, desacreditava em parte a idéia hoje com força original.

O sistema favorece a vida No normal da vida, algumas composições químicas da atmosfera, eles carregam os seres vivos que colhem nutrientes e lançam seus desejos. Hoje se a nossa ficar para trás, ela não é importante. Como afirma Lovelock: Consta que tanto a temperatura como a composição química tende a valores quase ótimos para a criatura viva como se o objetivo se o sistema fosse favorecer a vida Na terra exige um grande equilíbrio químico, pois é raro o dióxido de carbono, na nossa atmosfera encontramos oxigênio em abundancia.
Teste a vida na terra é, a radiação solar só aumenta, contanto que sua temperatura varia.
Segundo a Hipótese de Gaia: