Democratização da escola publica

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A crise financeira da Grécia pode ter profundas implicações para outros países europeus e para a economia mundial.
Num momento de protestos em Atenas contra as medidas de austeridade impostas pelo governo, o premiê George Papandreou tenta se manter no cargo, após anunciar mudanças no seu gabinete.
O premiê tenta também aprovar novas medidas de contenção de gastos necessárias para que a União Europeia e o FMI continuem efetuando os pagamentos do pacote de resgate que prometeram à Grécia.
A próxima parcela de 12 bilhões de euros (cerca de R$ 27 bilhões) do pacote quase certamente será paga, o que deve sustentar o governo grego por mais algumas semanas.
É provável que um segundo pacote seja discutido por ministros das Finanças do bloco europeu neste domingo, mas ainda não está claro quais serão os termos do novo acordo.
Por que a Grécia já precisa de um segundo pacote de resgate?

O pacote original foi aprovado há pouco mais de um ano, em maio de 2010.
A razão para o resgate é que o país estava tendo dificuldades em obter dinheiro emprestado no mercado para quitar suas dívidas. Por isso recorreu à União Europeia e ao FMI.
A ideia era dar à Grécia tempo para sanear sua economia, o que reduziria os custos para que o país obtivesse dinheiro no mercado.
Mas isso não ocorreu até agora. Pelo contrário: a agência de classificação de risco S&P recentemente deu à Grécia a pior nota de risco do mundo (dentre os países monitorados pela agência).
Assim, o país continua tendo diversas dívidas a serem quitadas, mas não é capaz de obter dinheiro comercialmente para refinanciá-las.
Por que a Grécia está nessa situação?

A Grécia gastou bem mais do que podia na última década, pedindo empréstimos pesados e deixando sua economia refém da crescente dívida.
Nesse período, os gastos públicos foram às alturas, e os salários do funcionalismo praticamente dobraram.
Enquanto os cofres públicos eram esvaziados pelos gastos, a receita era afetada pela evasão de impostos -

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