Democracia e participação na "reforma" do estado

Referência: Silva, Ilse Gomes, Democracia e participação na “reforma” do estado\Lise Gomes Silva. - São Paulo, Cortez, 2003.- (Coleção Questões da Nossa Época; 103).
Autor: Ilse Gomes Silva
Resumo da obra: O livro “Democracia e participação na “reforma” do estado” realça as ideias dos movimentos sociais e partidos políticos junto na reformulação de novas ações para a resolução dos conflitos na economia e politica brasileira que deixou o Brasil em crise e sem rumo para novas ampliações. Em meio a tudo isso, o estado necessitou arranjar forças e uma ideologia para uma reforma no estado brasileiro e junto ao governo Fernando Henrique Cardoso e a criação do ministério, trouxe uma reforma para o estado com a elaboração de um plano de direitos que equilibrasse a economia e fizesse ascender o capitalismo de forma, e essa globalização recebeu o nome de Plano Real, onde ajudou a desenvolver um governo mais forte chegando ao consenso das classes politicas, surgindo assim a privatização, e a divisão mais generalizada entre o público e privado, essa nova forma de empreendedorismo elevou uma competição acirrada entre as empresas e menos resistência aos pequenos investidores, dividindo cada vez mais as classes sociais e agravando o processo de marginalização na sociedade.
Parte l- Democracia e Participação no Brasil nas Décadas de 1980 e 1990.
Capitulo l- Democracia e Participação em Debate.
“Segundo os teóricos desse modelo, a democracia é um método de escolha e de autorização de governos, ou seja, “ é aquele acordo institucional para se chegar a decisões políticas em que indivíduos adquirem poder de decisão por meio de uma luta competitiva pelos votos da população”(Schumpeter,1984:336, apud. Silva,2003.p. 13,14).
“O estado, em sua função de coesão, apresentou-se como representante da unidade política do “povo-nação”, incorporando outras classes além da dominante. Essa incorporação é a única garantia de que o interesses das classes dominantes sejam apresentados